Vacina Influenza Tetravalente CEPA 2023
Proteja você e sua família se vacinando com a nova CEPA 2023.
Entenda os perigos e consequências de se automedicar, e como isso afeta o seu corpo.
No dia a dia, é muito comum tomarmos medicamentos sem a orientação de um médico. Esse ato por vezes parece inofensivo, mas a verdade é que a automedicação pode trazer consequências inesperadas para a saúde do paciente.
Cada pessoa tem um corpo diferente, com suas particularidades e funcionamento único. O que funciona para você pode não funcionar para um membro da sua família, e é necessário que o profissional de saúde entenda o que torna você único para realizar uma medicação mais efetiva. A seguir, vamos entender o que é a automedicação, quais são os seus riscos e por que o acompanhamento médico é tão importante.
Automedicação consiste na ingestão de remédios para aliviar sintomas, sem qualquer prescrição, acompanhamento ou orientação médica. A grande disponibilidade de informações médicas na internet também contribui para o autodiagnóstico do paciente, que leva à automedicação. No Brasil, cerca de 35% dos medicamentos são adquiridos nas farmácias por pessoas que estão se automedicando.¹
No Brasil, o uso indiscriminado de medicamentos é um dos principais problemas no ambiente da saúde. Para mais orientações sobre o uso consciente de medicamentos, confira esta cartilha feita pela ANVISA.²
A automedicação pode trazer diversas consequências indesejáveis ao corpo e à saúde do paciente. Essas consequências podem ir desde a resistência até a reação alérgica e intoxicação. Confira abaixo alguns dos efeitos mais comuns da automedicação:
Reação Alérgica
Nossos corpos são naturalmente aversos a algumas substâncias, e isso varia de acordo com o paciente. Ingerir medicamentos sem o acompanhamento médico pode causar reações inesperadas no organismo, que podem ir desde uma reação leve até casos mais graves.
Intoxicação
Na dosagem errada, um medicamento pode facilmente se tornar uma toxina para o corpo. A automedicação em doses inadequadas pode prejudicar o tratamento do paciente, tornando a substância ineficaz ou até mesmo causando uma overdose no organismo.
Interação entre medicamentos
Se o paciente está ingerindo diversos medicamentos de uma vez só, ou se utiliza algo de forma contínua e um novo medicamento é adicionado, existe o risco de interação entre as substâncias no corpo. Assim, é possível que as substâncias se anulem ou que haja uma potencialização dos efeitos, o que pode ser prejudicial ao organismo.
Aumento na resistência ao medicamento
Alguns dos maiores exemplos de aumento de resistência a medicamentos são os antibióticos. Se utilizados de forma exagerada e sem o devido acompanhamento, podem fazer com que os microrganismos que a substância combate criem resistência ao medicamento. Isso prejudica a sua eficácia e dificulta futuros tratamentos.
Ocultação de sintomas importantes
Como falamos anteriormente, o autodiagnóstico é um dos fatores que leva à automedicação. Quando utilizamos medicamentos para aliviar dores, mal-estar e outros sintomas ao invés de procurar um médico, podemos estar mascarando o diagnóstico e um problema de saúde mais sério e agravando a situação.
Dependência
É muito comum que determinadas substâncias gerem uma dependência no organismo quando utilizadas de forma incorreta e por tempo maior que o indicado por um médico. Por isso, é essencial que o paciente seja acompanhado e orientado por um profissional de saúde do início ao fim do tratamento.
Nossos médicos são capacitados para tratar diversos tipo de doença, e por vezes o tratamento envolve não medicar o paciente com determinadas substâncias. Em consulta, é possível avaliar o paciente de forma completa e pedir exames importantes, para avaliar o medicamento mais efetivo para o caso.
Por isso procure sempre a ajudar de um profissional de saúde para você e sua família. Se está sentindo sintomas e não quer se automedicar, clique aqui para agendar uma consulta na Health Clinic!
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